INSPEÇÃO TÉCNICA: SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFICAÇÕES
As medidas de contra incêndio, as quais deverão entrar em desempenho no momento adequado, estas deverão impedir a propagação d incêndio. A possibilidade de acesso dos serviços de emergência também deve ser considerada já no desenvolvimento do projeto de proteção.
A proteção passiva pode ser entendida como o conjunto de medidas de prevenção e controle do surgimento, do crescimento e da propagação do incêndio. Destaca-se que ela cumpre a sua função independentemente da ocorrência de sinistros. Tais medidas garantem a resistência ao fogo dos elementos construtivos e dificultam a propagação da fuma a nos ambientes, além de facilitar a fuga dos usuários, permitindo a aproximação e o ingresso de bombeiros na edificação para o desenvolvimento das ações de combate a incêndios (ex.: compartimentação horizontal, compartimentação vertical, escada de segurança, controle de material de acabamento e revestimento, sinalização de emergência etc).
A proteção ativa, por sua vez, está intimamente relacionada à
ocorrência do sinistro, respondendo, manual ou automaticamente, aos
estímulos provocados pelo fogo (ex: extintores, sistema de hidrantes e
mangotinhos, sistema fixo de gases, sistema de chuveiros automáticos,
sistema de detecção e alarme etc.)
Precisando de AVCB ou Licenciamento do Corpo de Bombeiros ?
A segurança contra incêndio em edificações e áreas de risco na
pode ser obtida por meio de soluções simplórias ou individualizada.As
soluções devem ter objetivos comuns e coerentes que se originem
perfeito entendimento dos objetivos da segurança contra incêndio.
Os objetivos da segurança contra incêndio são:
– Proteger a vida dos ocupantes das edificações e áreas de risco,
em caso de incêndio.
– Parar a propagação do incêndio, reduzindo danos ao meio
ambiente e ao patrimônio.
– Proporcionar meios de controle e extinção do fogo.
– Propiciar condições de acesso para a brigada de incêndio.
– Proporcionar a continuidade dos serviços das edificações e
áreas de risco.
As soluções, portanto, devem ser de um conjunto de ações internos e externos à edificação e áreas de risco que permitem. (GUIMARÃES, 2017)
Deixe uma resposta
Want to join the discussion?Feel free to contribute!